CONCEITOS IMPORTANTES
Deixamos sempre claro que o ideal sempre será criar rotinas e processos que evitem o impacto para jamais gerar danos e transtornos materiais ou ambientais de qualquer espécie. Dentre estes, citamos os de responsabilidade direta, fruto de nossa atividade, ou os de responsabilidade indireta, de responsabilidade de terceiros que estejamos diretamente ligados como contratantes ou parceiros.
Mesmo diante das melhores ferramentas para evitar as emergências, devemos sempre estar preparados para ações de resposta à altura das possíveis emergências. Portanto, devemos optar pela criação de Planos de Emergências que atendam riscos inerentes ao local de operação.
Um plano de emergência eficiente deve especificar as ações que serão tomadas, os responsáveis, os locais e opções de acesso, além do provimento de recursos. Para tanto é preciso um levantamento da área bem feito para criação de estratégias factíveis de execução dentre de prazos hábeis para impactos mínimos possíveis.
Bons gatilhos para acionamento do Plano de Contingência podem garantir que o Plano de Emergência seja colocado em ação em tempo hábil para uma resposta satisfatória. Sendo os recursos disponibilizados conforme o nível da emergência atinja seus níveis mais alarmantes.
Um bom Plano deve ser prático, eficiente e realista, observando fatores lógicos como o aproveitamento do máximo de recursos previamente disponíveis e outros de possível aquisição, nada adianta um plano milagroso no papel que não seja possível de ser atendido. O custo deve ser observado para ser levado em conta sem que haja prejuízo no processo de proteção e mitigação de riscos ambientais.
Recursos mobilizados em abundância e aleatoriamente atendem unicamente aos anseios da opinião pública, mas nada adiantam de forma efetiva se utilizados de forma desordenada e sem critérios. Em nada reduzem o impacto ao meio ambiente ou a comunidade de entorno.
O ideal é a mensuração correta dos eventos, estabelecendo métodos, ferramentas, meios e treinamento eficazes para auxiliar no processo de tomada de decisões.
Existem casos de sermos obrigados a mobilizar diversos recursos para atender os anseios da opinião pública de grandes gestos em defesa do ambiente, enquanto as ações realmente efetivas são executadas de forma discreta, no entanto, com alto índice de eficácia no objetivo de proteger áreas ainda não impactadas e garantir o início da descontaminação dos pontos afetados pela emergência.
Fica claro que deve-se cuidar da proteção e também da imagem da empresa, pois ambas as coisas estão associadas, tendo ações realmente efetivas e atitudes que preservem a imagem da empresa para mostrar todo comprometimento dos envolvidos com todas as situações críticas.
Continuaremos com este tema nos próximos posts.
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Cesar Costa
Consultor de Estratégia de Resposta a Riscos Ambientais
Fone de Contato: (71) 99909-7585
Email: costacesar@globo.com
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