segunda-feira, 21 de março de 2022

LOGÍSTICA NO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS


A logística desempenha um papel muito importante quando se trata de operações de atendimento a emergências. Com a necessidade de implantação dos recursos certos em um período de tempo curto, durante um evento de atendimento a contingências, uma gestão logística eficiente pode fazer a diferença, implantando mecanismos que tem uma importância primordial para garantir o sucesso.

A Logística para atuação em situações de emergência, de uma forma abrangente, pode ser dividida em três fases, relacionadas entre si, que organizam toda a sistemática de trabalho, a fim de possibilitar o adequado apoio logístico. Essas fases são denominadas: determinação das necessidades, obtenção e distribuição.

A determinação das necessidades decorre do exame pormenorizado dos planos propostos e, em particular, das ações e operações previstas, definindo o quando, em que quantidade, com que qualidade e em que local deverão estar disponíveis os recursos necessários. A importância desta fase é ressaltada pela complexidade a ela inerente e por constituir-se na base em que se assentarão as fases subsequentes.

Obtenção é a fase em que são identificadas as fontes e tomadas às medidas para a aquisição dos recursos e serviços necessários.

A distribuição consiste em fazer chegar aos usuários, oportuna e eficazmente, todos os recursos fixados pela determinação das necessidades. A distribuição dos recursos materiais pode compreender o recebimento, o armazenamento, o transporte e a entrega.

A organização de um eficiente sistema de distribuição exige o conhecimento, dentre outros fatores, da situação da emergência em curso, dos planos para as operações futuras, da disponibilidade e localização de recursos, além das necessidades para executar a estratégia proposta.

As atividades logísticas durante as emergências consistem no planejamento e gerenciamento das ações relacionadas: administrando os recursos materiais e a prestação de serviços necessários ao apoio das operações.

As atividades de logística abrangem as ações relacionadas ao pessoal, aos equipamentos e a segurança do atendimento das áreas afetadas durante a emergência, constituindo o grande conjunto das atividades que apoiam e complementam as funções operacionais.

A Logística que envolve incidentes ambientais é complexa na mesma proporção que se amplia a abrangência da estratégia de resposta planejada ao incidente. Através dela pode-se perceber a viabilidade de cada plano e graças a ela pode-se dimensionar os custos envolvidos em cada planejamento.

Dentro desta complexidade, dividimos as ações logísticas em três dimensões diferentes de ação: Funcional, Operacional e Organizacional.

No próximo post, trataremos das três dimensões das ações de logística.

 

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Leia também:

PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ESTRATÉGICO PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

COORDENAÇÃO DE LOGÍSTICA

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

SEGURANÇA NO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS – PARTE II

 


Leia antes: https://estrategiaresposta.blogspot.com/2022/02/seguranca-no-atendimento-emergencias.html

As condições climáticas tanto podem ser favoráveis quanto potenciais adversidades no atendimento a emergências. O calor, o frio e a umidade são condições meteorológicas que devem ser conhecidas com antecedência antes de definir as ações de resposta a uma emergência, esse conhecimento vem através da observação do tempo e da análise dos boletins meteorológicos.

Os colaboradores podem encontrar extremos climáticos aos quais não estão acostumados. A exposição ao calor, frio ou umidade em condições extremas pode inundar o sistema de controle de temperatura do corpo. Quando o corpo é incapaz de se aquecer ou resfriar-se adequadamente, pode contribuir para efeitos adversos à saúde que variam em gravidade, desde desconforto até a morte. Os responsáveis pela jornada devem investigar os extremos climáticos que enfrentarão durante a faina e se preparar com roupas, equipamentos e conhecimentos adequados.

O calor pode causar desidratação, insolação e/ou queimadura. É preciso ingerir bastante líquido; estar protegido com cobertura na cabeça (boné); macacão de manga comprida, etc. Para evitar queimadura, usar protetor solar e sempre que possível abrigar-se do sol.

No frio, a exposição direta, pode ocasionar o resfriamento do corpo (hipotermia) além disso, lesões cutâneas podem aparecer. O uso de agasalho, roupas adequadas, luvas especiais podem ajudar a enfrentar esse poderoso adversário.

A umidade e a chuva, podem trazer desconforto e redução no moral dos colaboradores que estão no atendimento a emergência, pois o suor do corpo passa a ser absorvido pela roupa e isso causa um relaxamento do organismo. A utilização de capa de chuva pode evitar ficar encharcado em ambientes chuvosos.

Orientações Importantes quanto ao trabalho em condições de calor

Monitorar as condições de calor e exigir que os colaboradores não trabalhem sozinhos.

Revisar as avaliações de risco e os procedimentos específicos de trabalho seguro, ajustando conforme necessário.

Comunicar e revisar os procedimentos com os colaboradores rotineiramente.

Cientificar-se de que haja cobertura adequada de primeiros socorros e que os procedimentos de emergência estejam em vigor.

Monitorar os sinais e os sintomas possam se manifestar nos colaboradores durante a faina.

Orientações Importantes quanto ao trabalho em condições de frio

Observar as condições de frio e aconselhar os colaboradores a não atuarem distantes de todos os outros. Atuando em pares, será possível perceber a ocorrência de sinais relacionados à baixa temperatura, se os colaboradores forem instruídos no briefing sobre quais os sintomas que devem prestar atenção.

Revisar as avaliações de risco e procedimentos específicos de trabalho seguro e ajustar conforme necessário.

Assegurar que haja cobertura adequada de primeiros socorros e que os procedimentos de emergência estejam em vigor.

Estar ciente e verificar os sinais e sintomas de estresse por frio que estão se manifestando nos colaboradores.

Orientações Importantes quanto ao trabalho em condições de umidade ou chuvoso

Embora o clima possa deixar os colaboradores inclinados a trabalhar mais rapidamente para sair da chuva, isso é perigoso. Como a chuva causa superfícies escorregadias, é aconselhável trabalhar mais devagar e de forma cuidadosa – principalmente em terrenos escorregadios.

O uso do equipamento correto é essencial. Não utilizar ferramentas e equipamentos elétricos que não sejam especificamente classificados para uso externo ao trabalhar na chuva. Dar preferência a ferramentas manuais com alças texturizadas e antiderrapantes.

A utilização de calçado adequado para evitar escorregar é importante. Na chuva, assegurar-se de que a perna da calça fique sobre a bota ou o sapato. Enfiar as calças no calçado pode permitir com que a água entre.

Usar roupas de chuva apropriadas. Averiguar se o material é ventilado para que possa ser usado confortavelmente por longos períodos. Se estiver frio, preferir lã ou materiais sintéticos que isolam mesmo quando molhados. Confirmar se as roupas se ajustam adequadamente para que não interfiram no movimento.

Dispor de proteção adequada para as mãos que tenha uma pegada forte e antiderrapante. Observar se as luvas estão devidamente apertadas e compridas o suficiente para permitir que a manga da capa de chuva impeça a entrada de água.

Garantir uma visão adequada. Ao utilizar óculos de grau ou de proteção, fornecer spray anti-embaçante ou lenços umedecidos aos colaboradores antes de saírem. Dispor de capuz ou chapéu para manter a chuva longe dos olhos. Como o uso de capuz restringe o campo de visão, instruir para os colaboradores espiarem para os dois lados quando estiverem usando. No caso de trabalho noturno, verificar se a iluminação é adequada e as luzes utilizadas são classificadas para uso externo.

Averiguar se as roupas utilizadas são de alta visibilidade, especialmente em áreas com tráfego de veículos e máquinas pesadas. Evitar capa de chuva ou coletes opacos para não ofuscar a visualização.

Questionamentos importantes a serem observados no atendimento a emergência

A cadeia de comando foi claramente estabelecida?  

Foram delimitadas as áreas quentes, mornas ou frias?

Foi realizada uma avaliação de riscos no local de atuação?

A equipe de colaboradores é composta por funcionários treinados ou por voluntários inexperientes?

Há EPI suficiente para todos colaboradores envolvidos?

Qual a temperatura atual? O que diz a previsão do tempo?

Existe alguma fonte irradiando calor? (Tipo:  sol, forno ligado, paredes ou superfícies quentes, máquinas, reações químicas exotérmicas, metais fundidos, etc)

Há sinais de umidade excessiva do ar? Existe alguma fonte de vapor ativa?

Existem condições climáticas existentes ou previstas que exponham os colaboradores a novos riscos?

 

Cesar Costa

 

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

SEGURANÇA NO ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS – PARTE I


 O atendimento a emergências decorrentes de um vazamento de petróleo, ou mesmo outros produtos perigosos, pode ocasionar problemas de saúde e segurança. Além dos riscos associados às propriedades físico-químicas ou toxicológicas, outros aspectos, como riscos causados pela eletricidade estática, fadiga por calor, exposição ao frio, defeito de equipamentos etc, também podem causar efeitos adversos aos colaboradores envolvidos.

Garantir a segurança de todos envolvidos é responsabilidade tanto dos responsáveis pelas operações a serem executadas, quanto também dos colaboradores das operações. Estes artigos visam tratar sobre condições de trabalho seguras durante as operações de resposta e quais as medidas que podem ser tomadas para evitar que as tarefas não sejam executadas de maneira segura. Durante o atendimento a uma emergência devem ser tomadas decisões rápidas e a resposta tem que ser executada no menor tempo possível, estas ações nunca podem negligenciar os aspectos de segurança necessários.

BRIEFING DE SEGURANÇA

Antes de iniciar as atividades, todos os dias deve ser realizado o briefing de segurança de forma a manter os membros das equipes conscientes de suas competências e o preparo no uso dos equipamentos e renovar o conhecimento das normas de segurança.

Durante o briefing inicial, os colaboradores devem ser orientados a relatar quaisquer sintomas que possam estar associados ao atendimento, sendo informados sobre quais medidas devem ser adotadas de comunicação, quem deve ser contactado, postos médicos próximos, ações em caso de envenenamento, locais com ambulâncias e meios de locomoção disponíveis. Como parte de um programa abrangente de segurança e saúde, deve haver um sistema para relatar sintomas, quase acidentes, lesões e doenças. Esses relatos devem ser analisados para avaliar tendências em tempo real para que ações possam ser tomadas para evitar que incidentes semelhantes aconteçam novamente.

O briefing de segurança deve, no mínimo, conter:

·        Informações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual, por exemplo, aparelhos de proteção respiratória, roupas específicas de proteção, etc;

·        Técnicas de segurança, condições do local da ocorrência e procedimentos operacionais padrões;

·        Reconhecimento e avaliação dos perigos identificados ou possíveis de ocorrer;

·        Plano de segurança adotado na área; e

·        Forma de monitoração ambiental a ser adotada.

Se possível, o briefing deve ser tão prático e resumido e incluir informes das tarefas e do manuseio de equipamentos a serem adotados no atendimento.

EXPOSIÇÃO AOS RISCOS DOS PRODUTOS DURANTE O ATENDIMENTO

Ocasionalmente pequenos problemas de saúde podem ocorrer no manuseio de diferentes produtos, sejam eles oriundos do derrame ou decorrente das medidas de resposta adotadas. Seja uma irritação na pele ou mesmo possíveis dermatites, geralmente são decorrentes de inalação ou absorção através da pele. Precauções devem ser tomadas quanto aos produtos vazados ou de limpeza adotados. Normalmente esses produtos necessitam de equipamentos de proteção que diminuam o contato com a pele ou a exposição ao vapor.

Devido à natureza das tarefas de emergências envolvendo petróleo ou outros produtos perigosos, o potencial de exposição a essas substâncias pode ter um efeito adverso a alguns colaboradores, tornando-se essencial que seja mantido o registro atualizado em fichas ou documento próprio as informações para essa finalidade.

Como parte do das instruções de segurança, os líderes de equipes devem ser instruídos sobre sinais e sintomas que podem indicar o potencial de exposição a produtos perigosos pelos colaboradores. Alguns sinais que podem ser observados da exposição excessiva ao petróleo ou dispersantes geralmente são os seguintes:

·        mudança na cor natural da pele ou descoloração;

·        mudança no comportamento;

·        salivação excessiva;

·        reação da pupila;

·        mudança no padrão verbal;

·        dificuldades na respiração;

·        dificuldades ou falta de coordenação motora;

·        tosse.

Cabem aos colaboradores informar sobre os sintomas que possam sentir como por exemplo:

·        dor de cabeça;

·        dor de estômago;

·        tontura;

·        visão embaraçada;

·        câimbras;

·        irritação dos olhos, pele ou aparelho respiratório;

·        mudanças de comportamento;

·        tosse ou falta de ar.

Os colaboradores têm que tomar providências durante a resposta, utilizando os EPIs necessários, principalmente nas primeiras horas devido ao contato com os produtos ainda frescos durante esta fase da resposta. Como no início não há o conhecimento do estado do produto vazado e as condições do local, o ideal é que estejam equipados com todos os EPIs para que sejam selecionados os necessários neste primeiro momento.

Na parte II, trataremos dos riscos dos colaboradores a exposição ao estresse térmico durante o atendimento a emergência.

 

Cesar Costa

 

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

UM SANSÃO NO COMBATE À POLUIÇÃO

 


Com o passar dos anos, parece que minha capacidade de combater a poluição vem diminuindo a cada dia, a calvície é a culpada por isto. Não à toa as propriedades absorventes do cabelo são bem conhecidas – afinal, bilhões de dólares são gastos todos os anos em xampus e outros produtos para remover a oleosidade. O cabelo é hidrofóbico e biossorvente, o que significa que repele a água e pode coletar metais pesados e outros contaminantes, como petróleo. É também um recurso abundante e renovável. Mas o uso de mechas e tapetes de cabelo para esse propósito ainda não se tornou popular, especialmente no caso de desastres ambientais em grande escala.

Esta história começou em 1989, quando Phil McCrory, cabeleireiro em Huntsville, Alabama, assistia à cobertura da CNN sobre o derramamento de óleo do Exxon Valdez no Alasca enquanto lavava o cabelo de um cliente em seu salão. Ele sabia com que facilidade o óleo se liga ao cabelo e se perguntou, e se o cabelo humano pudesse ser usado para limpar derramamentos de óleo? Seu salão ficava perto do Marshall Space Flight Center da NASA, e seus cientistas confirmaram o que a EPA descobriu mais tarde também: o cabelo é ótimo para absorver gordura. Cada cabelo absorve três a nove vezes o seu peso em óleo. Sua estrutura porosa é a razão pela qual pássaros e mamíferos marinhos peludos, como lontras, são particularmente afetados por derramamentos: a gordura gruda em suas penas e pelos.

O cabelo é superior em muitos aspectos aos materiais fabricados frequentemente usados para absorver derramamentos. Não custa nada produzir, é biodegradável e tem um suprimento inesgotável (o cabelo cresce em nós a uma taxa de cerca de 1 cm por mês). Pode ser lavado para que as esponjas de cabelo possam ser usadas repetidamente.

No Peru, após o vazamento de petróleo que atingiu a costa, governo e voluntários estão fazendo campanhas de doação de cabelo e pelo animal com objetivo de fazer barreiras que absorvam o óleo. Recentemente, foi usado nas Ilhas Maurício após o derramamento de óleo do navio japonês MV Wakashio, voluntários fizeram barreiras improvisadas cheias de palha e cabelos dos salões locais.

O cabelo humano está se tornando um participante importante na limpeza dos oceanos como um recurso gratuito e altamente eficaz que nunca se esgota. Atualmente, milhares de salões de cabeleireiro doam suas aparas de cabelo somente nos EUA. Na França, um grupo grande de cabeleireiros está recolhendo rolos de cabelo humano descartados para absorver óleo em portos do Mediterrâneo.

Como disse no início, não posso mais contribuir, mas se a ideia vingar no Brasil, muitos ambientalistas cabeludos poderão dar sua parcela de contribuição.

 

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

SAÚDE OCUPACIONAL

 


A saúde ocupacional abrange várias áreas, privilegiando principalmente a prevenção e controle dos riscos laborais, redução das doenças e acidentes associados a qualquer trabalho, aspectos que cada vez mais as pessoas têm consciência da sua importância. Um exemplo é o crescente interesse das lideranças empresariais em fortalecer uma cultura corporativa voltada para a melhoria da saúde ocupacional por meio da criação de espaços de trabalho saudáveis.

A saúde ocupacional existe basicamente para promover e manter o mais alto grau de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as ocupações.

Os objetivos da saúde ocupacional são:

1. a manutenção e promoção da saúde e capacidade laboral dos trabalhadores;

2. a melhoria das condições de trabalho e do ambiente de trabalho para se tornarem propícios à segurança e saúde;

3. o desenvolvimento da organização do trabalho e das culturas de trabalho que devem refletir os sistemas de valores essenciais adotados pela empresa em questão e incluir sistemas de gestão eficazes, política de pessoal, princípios de participação e práticas voluntárias de gestão relacionadas com a qualidade para melhorar a segurança e saúde ocupacional.

Uma avaliação de saúde ocupacional é um complemento útil para o relatório médico de um médico porque é mais focada em:

• como o funcionário faz seu trabalho

• como o trabalho pode afetar a saúde do funcionário

O empregador deve considerar as recomendações dos relatórios de saúde ocupacional e do médico. Se houver alguma recomendação conflitante, eles devem conversar com seus funcionários e chegar a um acordo sobre o melhor curso de ação. O empregador e o empregado podem então planejar o melhor curso de ação para ajudar o empregado a voltar ao trabalho.

 

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terça-feira, 14 de dezembro de 2021

BALANCED SCORECARD


 

Um Balanced Scorecard - frequentemente abreviado como “BSC” - é uma estrutura de gerenciamento de estratégia que inclui quatro perspectivas de sua estratégia: Financeira, Cliente, Processo Interno e Aprendizagem e Crescimento.

O BSC exige que as organizações “equilibrem” suas atividades entre os principais motores do sucesso empresarial. Também força a atribuir métricas tangíveis a cada perspectiva, aumentando a responsabilidade. Finalmente, também serve como uma estrutura para comunicar a estratégia da organização para as partes interessadas.

A capacidade da organização de aprender e crescer irá ditar diretamente sua capacidade de gerenciar melhor seus processos internos. Por sua vez, à medida que seus processos internos melhoram, isso terá um impacto positivo em seus clientes, além de reduzir diretamente seus custos. O benefício combinado desse menor custo / maior engajamento do cliente em seu produto (essencialmente vendas) levará ao seu objetivo final, maior lucro e retorno financeiro.

Um dos lugares mais eficazes onde a organização pode implementar o BSC é no processo de planejamento estratégico. Sem dúvida, esta é a primeira e mais importante etapa na implementação total de uma metodologia do Balanced Scorecard, uma vez que estabelece as pedras fundamentais para tudo o que deverá ser feito no futuro.

Um Balanced Scorecard é mais do que apenas um mapa estratégico, mas ele é um elemento importante. Essencialmente, o mapeamento permite que você coloque sua estratégia em uma página, em uma “linguagem” que todos possam entender.

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domingo, 12 de dezembro de 2021

CONDIÇÕES DE TRABALHO INSEGURAS

 


A prevenção de acidentes refere-se aos planos, preparações e ações executadas para evitar acidentes ou impedir que ocorram.

A prevenção de acidentes inclui todas as medidas tomadas em um esforço para salvar vidas, escapar de lesões, diminuir os graus de lesões, evitar danos à propriedade, reduzir custos de tratamento e compensação e prevenir a perda de tempo produtivo e moral.

Sempre existirão condições de trabalho inseguras ao nosso redor. Dito isso, é possível eliminar a maioria dos perigos encontrados, a fim de prevenir lesões no trabalho. É necessário não apenas reconhecer que esse tipo de condição existe ao nosso redor, mas também agir para eliminá-la ou atenuá-la.

Condições de trabalho inseguras podem incluir máquinas com defeito, projeto de trabalho ruim, processos abaixo do padrão e riscos ocupacionais.

Os acidentes continuarão ocorrendo se medidas preventivas não forem tomadas. A prevenção de acidentes pode ser alcançada por meio do compromisso e da cooperação entre a gestão, programas de segurança, cultura de segurança e responsabilidade. A prevenção requer as seguintes ações:

          Realizar avaliação de risco para identificar perigos

          Usar pesquisa e desenvolvimento para otimizar os processos de trabalho e eliminar perigos

          Tirar máquinas e ferramentas inseguras de serviço imediatamente

          Melhorar as condições e o ambiente de trabalho

          Garantir que todos os funcionários tenham o treinamento certo

 por Cesar Costa

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